COMUNICADO
Analisado o sufrágio do passado dia 1 de Março de 2007, que elegeu os novos órgãos para a Concelhia de Lisboa da Juventude Popular, decidiu a direcção da Nova Juventude por unanimidade, apresentar à secretaria-geral e à comissão de fiscalização e disciplina da JP, uma petição para a revogação do acto eleitoral referente às mencionadas eleições por considerar todo o processo pré-eleitoral e eleitoral dúbio e com graves irregularidades regulamentares e estatutárias.
Manifesta a direcção da Nova Juventude, confiança nos orgãos fiscalizadores e dirigentes da Juventude Popular, para que seja feita justiça com a maior brevidade possível.
posted by Nova Juventude at 6:32 da manhã
5 Comments:
Miguel, outra coisa não seria de exigir.
A Comissão de fiscalização e disciplina não só deve como é obrigada a ser imparcial. É, inclusivé, um órgão independente.
Tendo, de acordo com os estatutos, as pessoas que integram este órgão formação jurídica creio que sabem bem como desempenhar esta função
Peço desculpa, mas queixa com anúncio público cheira a mau perder!
Caro Zé Maria, para quem nem se dignou a ir votar, fica-te muito mal esse comentário. Não se trata de mau perder mas sim de não perder uma noção básica democrática que é a de se fazer Justiça. Este comunicado da direcção da Nova Juventude surge para manter informados os militantes da JP sobre a realidade. Além do mais, bem mais grave que ter mau perder (e que nem é o caso!), é nem uma palavra pela carta que te enviamos. Revela no minímo o quão interessado estás pela JP.
Estou interessado na JP, mas n estava minimamente interessado em votar em nenhuma das duas listas que se apresentaram.
É vdd que mesmo assim podia ter votado em branco, mas não o fiz porque não tenho o minimo interesse pelas disputas internas da Concelhia de Lisboa que mais parecem birras de meninos pequenos.
Quanto a justiça, faz-se em sede própria, não em blogs. Pressionar o orgao que tem o dever de julgar estas questoes, dizendo publicamente que se n fizerem o que voces querem então não são isentos, é pressão transviada em preocupação democrática.
Quanta a carta: não sei que resposta quereriam a tal carta, já que eu já tinha informado que não iria votar. Achei necessário acrescentar mais informaçoes.
Caro Zé,
Existem, no meu entender, 3 razões para se votar em branco.
1ª discordância com sistema vigente (democrático parlamentar);
2ª discordância com as candidaturas apresentadas;
3ª protesto por irregularidades no decorrer da campanha eleitoral e/ou do processo eleitoral.
Ora ainda assim não foste votar. Revela desinteresse. Não se tratam de disputas internas de crianças mas sim de assuntos políticos que devem ser debatidos em sede própria, e é o caso deste fórum. Aliás, é livre de o ver, quem quiser, como é o teu caso!
Concordo com parte da tua crítica, pois não deveria ter dado a entender para a opinião pública (tu por exemplo) qualquer tipo de pressão sobre o orgão de jurisdição competente por julgar este processo. Contudo, de uma forma ou de outra, pode ter dado a ideia errada.
Posso adiantar desde já que a justiça está a ser feita em sede própria e de forma célere.
Quando uma pessoa recebe uma carta, é de bom tom (para já não falar de educação) responder à mesma carta, se assim lhe fôr pedido. O que é o caso.
Um abraço, e tens a porta sempre aberta para participar nos nossos encontros.
Enviar um comentário
<< Home